quarta-feira, 18 de março de 2009

Tribal dance


Nos confins das ruas do Porto, sons tribais foram escutados… ao que parece um instrumento profano, após dura epopeia para o resgatar por parte de 3 bravos do pelotão, foi novamente oferecido a um líder de uma comunidade local de intolerantes à lactose e com níveis basais de ADH 100 vezes superior ao normal- níveis adaptativos devida à pressão selectiva…

No decorrer da noite calma, apesar das indicações do grande chefe de não revelarem a sua identidade e de se tentarem misturar com os transeuntes da rua da capital de França, os sons de África começaram a bater nos corações de 2 dos seus mais ousados discípulos- parece que há uma Deusa africana lá no meio…- e há que começar a animar as hostes de uma noite primaveril… Um deles ainda conseguiu vocalizar uns sons perceptíveis… i´m in the zone... estranho facto, dado o estado quase inconsciente em que se encontrava.

O líder tribal, desgostoso com os sons que ouvia e triste por não ver os pés a bater e os cabeças a abanar, coibiu-se de repreender os dissidentes em praça e pública e liderou o tributo final ao néctar de uva que por esses lados havia em defeito, e eis que, reflexos de uma calma não desejada, todos se juntaram em roda ao tributo…

2 comentários:

farinha disse...

Grande jambézada - ou pkena? -, grande jantarada - ou lanche? -, grande noite - ou tarde?? Fikei sem perceber eheh

Viva o cocktail!!!

Litos disse...

Bela Posta!!! Sê Bem-vindo camarada amigo!

Vamos deixar proliferar a nossa dialéctica neoplásica aqui neste nosso espaço!